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12 de março de 2012

11 de março de 2012


No, thank you

Capítulo 1. O início

Sabe quando você está pronto para fazer alguma coisa errada, mas a sua consciência pesa de frente para o fato? Sabe quando você tem que olhar para sua turma toda e se apresentar de frente para sala, com aquele frio na barriga? Sabe aquele olhar despercebido de quando alguém não gosta de você e quer ver o seu mal? Pois bem, tudo isso aconteceu comigo no meu primeiro dia de aula, parece que não foi um dos meus melhores dias mesmo não sabendo que o que me aguardava ia ser bem pior.

Natasha é uma garota da 2ª ano e se mistura em uma gangue que é uma das piores da escola, eu como estou no 1ª ano, não me misturo com esse tipo de gente, mas creio que existe muitas pessoas que não pensavam da mesma maneira que eu, uma delas é Aisha uma garota do 1ª ano (da minha sala) que era zoada por ser uma menina rica e tímida. Ela não entendia o que havia feito para ser tratada daquele jeito, não conseguia entender porque não tinha amigos e porque zoavam ela como se fosse um lixo. Para Natasha ela teria que provar que era digna de não ser tratada como uma garota qualquer, para mim, ela já era uma garota qualquer, só que mais especial que as outras, eu acho que pela primeira vez, eu estava realmente apaixonado.

Depois da aula... 12h40min... Atrás da escola...

-... Estou meio...

-... Nervosa? – Interrompeu Natasha com um tom de deboche. – Os meninos ficaram de pichar o outro lado se você quiser podemos...

- Não, Obrigada! – Respondeu Aisha confiante, mas ainda em um tom meio nervosa. – Eu consigo, não vai ser tão... Complicado.

- Olha, ainda dá tempo de voltar atrás... Sabe a princesinha ainda não fez nada de errado.

Minha vontade no momento era de ir até lá e tirar Aisha das garras de Natasha, talvez se eu fizesse isso ela poderia viver uma vida normal comigo, mas eu continuei ali escondido ouvindo a conversa das duas, eu acho que foi o maior erro que já cometi... Aisha virou as costas e continuou andando com aquele grafite na mão, eu sabia que deveria fazer alguma coisa para impedir, mas parecia que ela estava determinada a provar que precisava fazer aquilo, talvez pra provar a si mesma, ou talvez porque ela tinha medo de não agüentar mais aquele futuro que há esperava...

- Ei garota para onde você está indo? – Gritava Natasha preocupada.

A bela caminhava em direção há uma velha mansão onde estava preste a ser demolida, se ela conseguiu-se fazer algo realmente perigoso, talvez pudesse mostrar que era diferente e rebelde o suficiente para ser tratada com mais responsabilidades, não só na escola como na sua própria casa. Para Natasha isso não faria a menor diferença. Para mim, foi o maior erro da vida dela...

- (Aisha, espero realmente que você saiba i que está fazendo) Pensava eu com medo de algo dar errado.

Eu via medo em seus olhos, via dor em seus pensamentos, via angústia em suas mãos e via solidão em seu coração... Enquanto você estava abrindo a porta lentamente meu coração pulsava ainda mais forte para ir te tirar do perigo, quando você entrou meus pensamentos queriam que eu estivesse ao seu lado para te consolar nesse momento tão difícil e quando você demorou meus olhos pediam seu rosto...

- Aaaaaaaaaarg!

Um grito de socorro, com certeza era o seu pedindo por ajuda, mas nada pude fazer, meus olhos se iludiram, meu rosto estava pálido e minhas pernas não paravam de tremer, afinal o que havia acontecido com a minha primeira paixão? Enquanto Natasha corria de medo, meus olhos fixaram naquela mansão que engolirá viva...

Depois de alguns minutos de muita tensão a porta da mansão estava se abrindo lentamente e meu coração mais aliviado tentou não perder aquela cena em que minha querida amada sairia da casa, mas de nada adiantou, meu coração pesava mais quando via que o grafite que Aisha segurava, rolava com marcas de sangue, sangue de suas mãos...

Os meus olhos não conseguiam acreditar naquilo. O que havia acontecido com Aisha? E foi assim que minha vida foi ligada há um grande mistério que a cada dia que passava não parava de crescer... Afinal, O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, mas sim por aquelas que permitem a maldade.

Continue...


Espero que tenham gostado da história ela foi feita pelo nosso amigo Tony.

bj taiga


Olá povo!
nnha de novo gomen XD, há algum tempo eu postei uma mensagem dizendo que voltariamos logo, mas... começaram de novo as aulas e nos enrolamos um pouco. mais logo, logo estaremos colocando muitas coisas legais para vocês.

Há já ia esquecendo, temos uma nova história escrita pelo nosso amigo tony. espero que gostem e mandem histórias para nós também ^^, você também pode divulgar sua arte, e manda resportagens.
Visitem também o blog:contos-adolescentes.blogspot.com/

Sugestão de Animes(sugestaoanimes.blogspot.com)

Email de contato: deathsoulkids@hotmail.com

Bj, Taiga

5 de janeiro de 2012


OIIIIIIIIIII novidades pessoal!!!!!!!!

Bem primeiro vamos começar com as desculpas por termos sumidos eu e as meninas estamos voltando a todo vapor para trazer para vocês novas coisas!
Mandem suas sujestões!


temos uma nova postagem na parte de Histórias! passem por lá e leiam ^^

ela se chama:



Oráculo’s de Amber: “A bela sem face”.

Bj pessoal!


Olá Pessoal! estamos começando a voltar ^^
Bem estarei colocando aqui pra vocês uma nova história escrita pelo nosso amigo Yoko Yundai esperem que gostem e mandem suas histórias para nós também.

contato:deathsoulkids@hotmail.com /sangriajuno@hotmail.com

obs: Não coloquem palavrões, trols, virus ( pelo amor de Deus nada de vírus pessoal), entre outras coisas e cenas muito pesadas por que menores de idade também visitam nosso Blogger ^^
bjbj pessoal

Taiga


1ª Parte

Oráculo’s de Amber: “A bela sem face”

Eram apenas 03:15AM, eu estava sem sono, levantei-me para tomar algo, estava escuro e eu não estava bem acordada não tinha muita noção do que estava fazendo, no escuro continuei o caminho para a cozinha. A casa era grande e eu vivia sozinha, era praticamente uma mansão sem ao menos uma companhia de animais, ouço um soar de piano suavemente pela vizinhança, - vizinhança? Eu morava em um bosque de árvores negras e sem vida, era triste, pois, fui abandonada pelos meus pais, fui criada em um centro de adoções, eu fui a ultima a ser adotada, não tinha amigos, e era conhecida como: “Ovelha Amaldiçoada”. De cabelos negros e olhos brancos inexpressíveis eu era desprezada por todos ao meu redor, - sinto uma leve tontura que me desorienta e me faz encostar-se à parede, o soar de piano continua a tocar cada vez mais penetrante na alma. Continuo o caminho para a cozinha, passo por uma sala de espelhos onde havia um piano, assusto-me em ver uma moça tocando-o, “Quem é você?” perguntei, “...” respondeu a mulher, me aproximo dela suavemente sem que ela perceba, “Quem é você?” tornei a perguntar “...” novamente respondeu ela -, quem será a moça que tão bem toca piano? Comecei a me perguntar, aquilo me deixa paralisada, então a mulher se levanta e vinha em direção a mim, mas ela ainda continua sem dizer sequer uma palavra, de seu vestido ela tira um punhal, aquilo me espanta, de repente, então ela corre em minha direção apontando o punhal em meu coração, mais espantada ainda, eu corro da sala de espelhos direto para o banheiro e me tranco -, procuro uma saída , mas apenas há uma janela pequena, a mulher usa o mesmo para esfaquear a porta, eu entro em pânico e pego uma tesoura que havia na pia do banheiro. “Saia daqui” gritei tremendo de espanto, de repente a moça parou de esfaquear a porta, “...” respondeu novamente a mulher, com pouca coragem fui abrindo a porta devagar, me pus a olhar para fora e ninguém estava lá, apena tinha um vestido negro sem alças, eu estava apenas com uma camisola, peguei o vestido e usei-o.

6:00AM, Olhei para a janela e vi que já estava nascendo o sol, sai do banheiro e abri todas as janelas para que o sol pudesse entrar com toda sua luz, o que acontecera mais cedo ainda me intrigava, pois, todas as portas estavam seladas com fortes cadeados -, “Como será aquela moça entrou?” aquela era a pergunta que não se calava, ouço alguém batendo no portão e vou abri-lo, “Bom Dia” disse o rapaz, “Bom Dia” retruquei, “Aqui que mora a senhorita Amber?” perguntou o rapaz, “Sim, eu sou Amber Evans, gostaria de entrar e tomar uma xícara de chá?” perguntei imaginando o quanto de coragem o rapaz tinha de vir até minha casa, “Claro, eu tenho um assunto a tratar com você a senhora” disse ele firme na voz, nós entramos ele foi para a sala principal enquanto fui a cozinha o buscar o chá. Quando voltei olhei em seu rosto e vi que sua expressão fácial não era das boas, “Voltei” disse, “Ah, sim”, coloquei a bandeja na mesa, “Sirva-se”, “Obrigado”, o rapaz de olhos negros olha fixamente aos meus olhos. “Qual seu nome?” perguntei, “Adam Evans”, “Espere um momento, você é Adam Evans?”, fiquei surpresa em saber disso. “Sou seu irmão” disse ele com um brilho intenso nos olhos, “Como? Eu fui criada sozinha em um orfanato, não há possibilidades de eu ter um irmão”, “Claro que há”, “Como?”, “Quando nós éramos pequenos, a ‘nossa’ mãe nos abandonou em orfanatos diferentes, para que nós não soubéssemos onde nós estávamos, “Mas eu consegui seu paradeiro perguntando para o diretor do centro de adoções, então ele me revelou” -, Fiquei aquele momento paralisada, sem palavras não o respondi, não sabia como tudo aquilo pôde acontecer comigo em apenas 1 dia, primeiro uma mulher e agora um irmão? “Irmão, você não tem alucinações com pessoas?”perguntei -, De onde saiu àquela pergunta? Assim tão de repente o chamei de irmão, disso tudo aquilo por impulso, mas a pergunta já foi feita e não tinha como apagá-la. “Sim” ele respondeu com normalidade, “Como são?”perguntei novamente por impulso, “Sim, tenho uma alucinação com um homem com um punhal em forma de trovão”, mas ele teve a mesma que eu, pois, o meu foi uma mulher, “Acredito que você também tenha tido”, “Sim, mas a diferença é que foi com uma mulher que tocava piano” -, Antes que percebêssemo-los estavam do nosso lado, viro meu rosto e os vejo em pé, “Irmão socorro”, ele também vira seu rosto e os vê, mas não entra em pânico como eu, “Dylan, sente-se” o homem obedeceu as ordens dele sem hesitar, “Como você fez isso?”, neste pouco tempo que falei a mulher pegou seu punhal e tentou me atacar e sem demora o homem segurou a mão dela. “Você os controla com seus pensamentos”, “Eles têm nome?”, “Sim, o nome do meu é Dylan”, “E o meu?”, “Tenho que dizer que você é uma garota de sorte, pois, você tem a lendária ‘Bela Sem-Face’, ela é super habilidosa, inteligente, rápida de todos os thiefs.